Alunos da E. E. São Vicente de Paulo misturam música e Filosofia em apresentação

Para desenvolver a habilidade dos alunos, o professor de Filosofia, João Victor Moura decidiu trabalhar a musicalidade e o entusiasmo, por entender que através da música é possível melhorar o desenvolvimento da mente, equilibrar o estado emocional, bem como aprimorar o nível de concentração e de raciocínio. Assim nasceu o projeto “Cantando a Identidade da Sociedade Contemporânea”, que foi apresentado na manhã desta terça-feira,17, na Escola Estadual São Vicente de Paulo.

O pensamento foi à junção da Filosofia com a Educação Musical, para transmitir uma mensagem à sociedade de que, nos lugares mais distantes, nas periferias também existem muitos talentos. Outro ponto importante é que, a música traduz o que a sociedade precisa enxergar em todas as faces.  Houve uma mistura de gosto, músicas de diferentes ritmos, com mensagens diferentes em suas letras, no sentido de compreender que a educação deve ser humanizadora na contemporaneidade e, por ter uma importância vital no processo educativo da pessoa.

Cursando o 2º ano do Ensino Médio, o estudante João Vitor Machado conta que, o projeto representa a cultura brasileira e, a música transmite o sentimento amoroso. “Ensinou-me que o amor e, o sentimento nos ensina uma lição de vida. O projeto tem exatamente esse objetivo” relata o estudante.

Para o idealizador do projeto, professor João Victor Moura, ao incentivar os alunos nas atividades, atrelar a música com o ensino de Filosofia fez com que, todos pudessem ter novas descobertas, principalmente a desenvoltura no processo apresentação, motivação e transformação. A partir do momento em que foi colocado em prática, foi percebido que o projeto seria um momento importante, para que os alunos despertassem para o lado cultural. “Assim, eles puderam entender que são capazes. Cada um tem o seu talento e deve ser exposto para a sociedade. Impulsionar os alunos é uma demonstração da personalidade, pertencimento dentro da sociedade brasileira, a fim de entender onde vivemos”, destaca João Victor Moura.

Eduardo Satil