CONSEP realiza reunião para discutir Mobilidade Urbana e Rotativo
Membros do Conselho de Segurança Pública participaram da reunião ordinária, ocorrida na última terça-feira,11, para tratar das ações e discutir ideias com base ao que propõe o próprio órgão, que é o trabalho em defesa do bem comum e segurança à toda população. Os integrantes do Consep debateram sobre o trabalho realizado, para a reformulação do Estatuto, que já está ultrapassado. Com a reformulação, muitas mudanças ocorreram para facilitar na organização da eleição, substituição de entidade que deixar de comparecer e nem justificar a falta, será desligada a partir da 3ª reunião do Conselho. Outras alterações foram feitas no Estatuto, para ficar de acordo com o que estabelece o novo Código Civil, além de oferecer flexibilidade ao trabalho da diretoria do Consep, que apresentará o Estatuto Reformulado na próxima reunião.
A mobilidade urbana também foi tema abordado pelos conselheiros. Embora bem definida que, a mobilidade urbana é a capacidade de deslocamento de pessoas dentro do espaço urbano, por motivos econômicos, sociais e pessoais, a cidade precisa melhorar bastante. Nesse sentido, é possível entender que todos participam e dependem de alguma forma da mobilidade urbana, para irem de um local a outro com qualidade e eficiência.
Já o sistema de estacionamento Rotativo, que precisa ser reimplantado novamente carece de ação, mapeamento e quem fará o gerenciamento para dar certo. Atualmente, as dificuldades são inúmeras para encontrar uma vaga para estacionar. Por outro lado, há pessoas que moram bem próximo ao centro, mas preferem sair de carro, deixam numa vaga de idoso e, ali permanecem o dia todo. Talvez, a administração possa tomar medida, para que tenha o rodízio de veículos a partir do final da placa, até que os Agentes de Trânsito comecem a atuar. Para o presidente, Anízio Gonçalves de Souza, a reunião foi fundamental no sentido de buscar informações, partilhar ideias e ainda propor ideias interessantes, para melhoria no que diz respeito a segurança pública.
Eduardo Satil