ONG Pro Rio Manhuaçu prepara para eleição da nova diretoria
Com o objetivo de alinhar algumas ideias relevantes para seu crescimento, membros da ONG Pro Rio Manhuaçu realizaram reunião na noite desta segunda-feira,20, para tratar da sucessão da diretoria. Também foi debatido o andamento do projeto do Viveiro de Mudas de Mata Nativa, bem como a implantação do tão sonhado Sistema de Alerta.
A eleição para a escolha da nova diretoria da ONG Pro Rio, estará acontecendo no dia 11 de julho, às 19h, no escritório Elominas. Criada em 2003 por um grupo de pessoas sonhadoras, encorajadas e capazes de enfrentar desafios, a ONG Pro Rio Manhuaçu passou a ser uma entidade respeitada, devido a serenidade de cada integrante A partir do momento em que os trabalhos foram sendo apresentados, a ONG passou a ter o reconhecimento e tornou-se uma aliada de outras instituições, para trabalhar as questões ambientais. Os participantes, desde o início da caminhada sempre foram perseverantes nas ações, a fim de despertar cada pessoa para uma participação efetiva, junto às questões relacionadas ao meio ambiente.
A ONG Pró Rio Manhuaçu sempre discutiu ideias e, muito contribuiu na elaboração de projetos. Também sempre levou informação às pessoas, sobretudo para implantar o Sistema de Alertas e Contingenciamento de Enchentes, proposto ao município em 2008 a partir dos trabalhos técnicos do Professor Nilo de Oliveira Nascimento da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O referido sistema não impedirá a ocorrência de alagamentos nas residências e comércios, mas proporcionará avisos precisos sobre a possibilidade de que isso ocorra.
O Secretário Executivo da ONG, Roberto Davi explicou rapidamente aos novos membros, Alexandre Oliveira, Gláucia Mendes e Viviane Pena sobre o empenho dos diretores, que sonham com esses projetos sendo implantados, para trazer tranquilidade a toda a população. Outro projeto que precisa avançar, ser implementado é o viveiro de mudas nativas. Ao longo dos anos, a degradação ambiental em aumentado e multiplica a necessidade de fazer a compensação em áreas com erosão. Atualmente, não existe no município mudas para serem plantadas ou distribuídas. Com isso, torna-se difícil fazer um trabalho mais acentuado, na preservação do meio ambiente.
Eduardo Satil