Representantes de órgãos discutem ações de segurança pública em reunião do Consep

O local deveria ter “um brilho em forma de luz”

Com o objetivo de buscar melhorias para a segurança pública e solução para os diversos problemas que surgem, representantes de órgãos e entidades de Manhuaçu discutiram nesta terça-feira (8), ações de segurança pública que estão sendo implementadas na cidade. As discussões aconteceram durante a reunião do Conselho de Segurança Pública-Consep. A cobrança do Rotativo e efetivo da Polícia Civil foram alguns dos temas levantados. O déficit de pessoal se arrasta por muito tempo e, a demanda tem sido crescente. Por essa razão, o Consep está encabeçando uma lista para encaminhar oficio ao 12º Departamento de Polícia, solicitando o empenho para designação de mais servidores para a 6ª Delegacia Regional de Segurança Pública, que atende aos municípios de Manhuaçu, Simonésia, Santana do Manhuaçu, Reduto, Luisburgo e São João do Manhuaçu.

Para atender a demanda, se fazem necessários mais oito delegados, trinta e cinco investigadores, três peritos e quatro legistas. Para presidente do Consep, Anísio Gonçalves de Souza, todos os esforços serão concentrados para mostrar a necessidade da designação de policiais civis, para que a  sociedade fique bem servida.

Outro assunto discutido entre os membros do Consep foi o retorno da cobrança do Rotativo, única esperança para melhorar o fluxo do trânsito, sobretudo na área central da cidade.

Reunião feita quase no escuro

As reuniões mensais do Conselho de Segurança Pública acontecem no Centro Cultural de Manhuaçu. A cada  encontro, o tema central está ligado à segurança pública, ao bem- estar da população que tanto cobra, para ter a segurança necessária. Por tratar-se um conselho tão relevante para a sociedade manhuaçuense e outras instituições, o local onde as ideias são amplamente discutidas deveria ter um “brilho em forma de luz”. As discussões estão ligadas a melhores condições de qualidade de vida às pessoas, para o bem comum. Mas, o espaço cedido para a realização das reuniões está praticamente sem iluminação interna. Apenas uma lâmpada integra o cenário, para garantir a claridade caótica aos conselheiros, que dedicam o tempo sem nada receber.

Eduardo Satil