Servidores não descartam greve se não forem atendidos ao que foi acordado para o Estatuto
Representantes de comissões dos servidores municipais de várias categorias, estiveram reunidos na manhã desta segunda-feira,27, para discutir, avaliar e buscar formas que possam melhorar o Novo Estatuto do Servidor. Várias reuniões já ocorreram com secretários municipais, Executivo e a Fundação João Pinheiro, responsável pela elaboração do novo estatuto.
A última reunião aconteceu no dia 9 de março, com a participação do Procurador Geral do Município, Ronaldo Garcia, Subprocurador, Tiago Assad e, os Secretários de Fazenda, Magno Marçal e da Administração, Fernando Rodrigo Caires Dourado. Ficou acertadas, que as contrapropostas enviadas pelo Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Sintram) seriam recepcionadas e inseridas no documento, para que os servidores não tivessem perdas com o novo estatuto. Porém, ao que foi acordado na reunião não aconteceu. Não atenderam o que foi proposto e, ao analisar o documento reenviado ao sindicato na última semana, os membros da comissão perceberam que nenhuma alteração foi feita, diante do que foi solicitado e proposto pelo Sintram.
O presidente Márcio Silva Correa, que desde o início havia formado as comissões, com a participação de representantes de todas as categorias existentes no município, para uma análise minuciosa do estatuto, disse não ter gostado da maneira com que o município vem se comportando, diante daquilo que será a nova diretriz para os servidores públicos do município.
Ficou definido que, novamente será feito um documento repudiando a atitude, com a assinatura dos representantes das categorias, além do ultimato para resolver a questão e, ainda como fator determinante à convocação de uma assembleia geral para a leitura do estatuto. “Caso os servidores não concordem, a direção do sindicato estará propondo uma “greve geral”, para que o Executivo possa ouvir e entender o que os servidores, principais responsáveis pelo funcionamento do município estão querendo”, explicou Márcio Silva Correa.
Ass. Imprensa \Sintram